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O ESCREVER ATRAVÉS DAS DÉCADAS

Ao longo do tempo, servidores e magistrados do Tribunal tiveram contato com diversos equipamentos. E precisaram alterar a forma de trabalho para adaptarem-se ao processo.

máquina datilográfica, Olympia,
Máquina datilográfica Olympia.
máquina datilográfica
Foto do acervo da servidora Isabel Ramos Fontana, diretora da 5ª Vara do Fórum da Zona Sul, mostra ambiente da 38ª Junta, na década de 90.
máquina datilográfica, Optima
Máquina datilográfica Optima.

O servidor aposentado Otacílio Esteves Pereira relembra: ”Peguei máquina de escrever de todas as épocas. Depois começaram a aparecer umas que apagavam. Quatro vias? Você tinha que bater. Mas as sentenças eram mais curtas, menos burocráticas, não tinham muitas testemunhas”.

máquina datilográfica, Olivetti
Máquina datilográfica Olivetti ET-124
máquina datilográfica
Foto enviada pela servidora aposentada Maria do Carmo Sacramento de Castro, do gabinete da Corregedoria, em 1984, uma das diversas máquinas elétricas que o Tribunal teve.

A servidora aposentada Ivone Belfort, em seu depoimento para o projeto ”História Oral”, realizado pela Secretaria de Comunicação entre os anos de 2015 e 2016, relembra que houve até festa quando as máquinas elétricas chegaram: ”Quando eu fui trabalhar na 14ª JCJ, veio a primeira máquina IBM. Aquilo foi uma festa. Compramos até bolo para comemorar”.

Memórias Trabalhistas é uma página criada pelo Centro de Memória do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, setor responsável pela pesquisa e divulgação da história do TRT-2. Neste espaço, é possível encontrar artigos, histórias e curiosidades sobre o TRT-2, maior tribunal trabalhista do país.

Acesse também o Centro de Memória Virtual e conheça nosso acervo histórico, disponível para consulta e pesquisa.


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Publicado por Belmiro Fleming

Cientista social, faz parte do TRT-2 desde 2016, tendo integrado anteriormente o TRT-15 por quase três anos. De ascendência nipo-irlandesa, sempre se interessou por história, seja de seus antepassados, seja dos lugares em que viveu. Acredita que a modernidade de São Paulo traz uma carga histórica, algumas vezes esquecida.

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