Luiz da Silva Falcão é uma figura bem conhecida no TRT-2, isso é inegável. Os olhos atentos, com aquele brilho curioso, sempre acompanhados de uma simpatia ímpar e de um sorriso que derreteria facilmente a pessoa mais mal-humorada do mundo são inesquecíveis. Eles ficam gravados na memória.
E por falar em memória, nosso ilustre colega, que integrou o quadro de servidores do Regional de 1982 a 2019, carrega consigo inúmeras. E elas rendem muitos bons papos, ótimas histórias e muitas emoções. Não à toa, ele é o nosso primeiro convidado do “Memórias Narradas”, projeto de história oral do Centro de Memória do TRT-2, que estreia neste 8 de novembro, Dia do Aposentado.

Mensalmente, publicaremos novas entrevistas, sempre acompanhadas por um vídeo com cerca de 10/15 minutos e um artigo, produzido em homenagem a nosso personagem do mês. No texto, será possível encontrar links para trechos inéditos da entrevista que não foram para a edição, mas que valem muito a pena serem visitados. Além disso, sempre ao final, deixaremos a transcrição da íntegra da entrevista (ou, como no caso de Falcão, para a íntegra das entrevistas) – para aqueles que tiverem interesse de conhecer melhor as histórias e experiências de nossos personagens.
Além disso, todos as entrevistas contarão com um teaser, uma espécie de aperitivo para que você, caro leitor, tenha uma ideia do que será possível encontrar na próxima entrevista.

Falcão e o projeto “Memórias Narradas”
A relação do Centro de Memória com nosso personagem começou quando estávamos nas primeiras etapas de produção do projeto da exposição “Memória do TRT-2: uma construção coletiva”, que abordou a história do Tribunal e foi apresentada no Fórum Ruy Barbosa, no primeiro semestre de 2018 (e depois seguiu para o Fórum de São Bernardo do Campo e para o Ed. Sede do Tribunal).
Ainda nos primeiros meses de 2018, procurávamos por frases de servidores e magistrados para compor um painel da exposição. A ideia era construir um grande painel, contendo frases que versassem sobre o Tribunal e a relação dele com a vida de diferentes servidores e magistrados.





Pesquisando em antigas reportagens produzidas pela Secretaria de Comunicação do Tribunal, encontramos uma sobre o Dia do Servidor Público, feita em 2011. Nela, nosso colega Falcão afirmava:
“É muito prazeroso ver a evolução da Justiça do Trabalho e participar disso”.
Nós já conhecíamos Falcão por histórias contadas por outras pessoas, mas não pessoalmente. Resolvemos fazer um primeiro contato, para pedir autorização para usarmos sua frase e a sua foto 3X4 em outra peça da exposição, um mosaico de fotos, composto por servidores e magistrados que passaram pelo Regional, desde 1941 até a última nomeação à época, em 2018. Uma grande aposta do Centro de Memória que acabou se tornando a atração mais visitada da exposição.
Ainda por telefone, Falcão mostrou-se uma pessoa simpática e amistosa. Sua frase, assim como sua foto da pasta funcional, integraram peças da exposição original.




A partir de então, pensamos em conversar pessoalmente com ele. Tínhamos uma ideia de fazer um projeto de história oral, inspirados por uma visita que havíamos feito ao Museu da Pessoa e por outros projetos já executados no próprio Tribunal. No entanto, não tínhamos experiência, técnica ou equipamentos.
Ainda assim, resolvemos arriscar. Simplificaríamos ao máximo para fazer um projeto longo e duradouro, para que fosse possível constituir um “banco de memórias”.



A intenção era que os vídeos tivessem uma proposta mais pessoal, evidenciando o lado humano da instituição. Afinal, há algo de único em uma conversa descompromissada, espontânea e livre, que aparato técnico algum é capaz de reproduzir. Equilibrar simplicidade e pessoalidade e, ainda assim, ter um viés institucional eram nossos objetivos (e desafios também). Dito isso, reconhecemos que o projeto pode até parecer “amador”, e de fato é, mas nele foi depositado carinho, tempo, esforço e as melhores das intenções.
Com vocês, Luiz da Silva Falcão
O protagonista do primeiro vídeo da série “Memórias Narradas” nasceu em São Paulo, em 1963, e entrou muito jovem em nosso Regional.
Em 1981, prestou o concurso para agente de portaria (cargo que não mais existe em nossa carreira), sendo nomeado em março de 1982, poucos dias após seu aniversário. Na época, completava seus 19 anos.

Falcão teve uma adolescência e início da vida adulta com muitas provações – e ele deixa isso claro na entrevista. Tendo perdido seus pais ainda adolescente, ele e suas irmãs se apoiaram mutuamente, para que pudessem superar as adversidades.
Uma tia sua, servidora estadual no Colégio Caetano de Campos, sempre incentivou Falcão a prestar concursos. Foi uma amiga dela que contou sobre o certame do Tribunal, e Falcão narra, com seu sorriso característico, essa fase de preparação e expectativa para o concurso: um menino pobre, iniciando a vida adulta, com muitas esperanças, sonha com o emprego que poderia lhe preparar o terreno para ser a grande pessoa que é hoje.



Lotado inicialmente no Almoxarifado do Tribunal, no primeiro subsolo do Edifício-Sede, Falcão ainda enfrentaria alguns reveses em seu início de carreira. As acomodações da sua lotação inicial não seriam conforme havia sonhado e teria que encarar algumas aventuras como um jovem almoxarife. Viu de perto a lendária enchente de Catanduva de 1983, lembrada até hoje como a maior que a cidade já sofreu; conciliou seus estudos para concursos internos com o trabalho; e superou um grande trauma: a datilografia.



Falcão, sempre com sua simpatia ímpar, seu bom humor e seu jeito positivo de ver o mundo, seguiu seu caminho, deixando sua marca em diversas pessoas, ou melhor, amigos, que fez pelo caminho.

Estudou, formou-se em direito, prestou concursos internos, sendo aprovado como auxiliar judiciário e, posteriormente, para oficial de justiça. Participou ativamente do sindicato, e aposentou-se como diretor de vara do trabalho. É uma trajetória bem completa, não é mesmo? Deve ter muita história (é o que pensávamos). E de fato tem.
Os dois dias de conversa com Falcão renderam quase quatro horas de gravação. Fizemos um vídeo pequeno, com pouco mais de 13 minutos, que integra o projeto “Memórias Narradas”. Mas e o restante? Bem, o restante rendeu outros vídeos temáticos que usamos para ilustrar este texto e para compartilhar com você um pouco mais das histórias e memórias do nosso simpático convidado.
Muitos amigos
“E fiz muitos amigos”. Essa é uma frase recorrente na entrevista com Falcão. E muitos nomes passam pelo vídeo, pessoas que participaram da vida de Falcão nesses 37 anos de TRT-2.
Ele nos conta um pouco de alguns deles, emociona-se, ri, rememora. Ao lembrar desses amigos, Falcão conta a sua história e a história do Tribunal. Porque essas memórias pessoais podem ser compartilhadas e relembradas por outras pessoas, fazendo a memória coletiva do órgão.
Falcão se lembra, por exemplo, do presente de casamento que recebeu de Roberto da Veiga, um dos precursores da comunicação social no Tribunal. Quando relembra de Veiga, nos ajuda a desenhar o que era aquele embrião que viria a ser a nossa atual Secom.

Falcão, mesmo sem saber, ajuda-nos a conectar histórias, vidas. Quando relembra suas histórias, ele nos auxilia a preencher e pintar o quadro do Tribunal de diferentes épocas. Nesse sentido, ao falar sobre os presidentes com quem trabalhou enquanto esteve lotado no Gabinete da Presidência, lembra-se de Rubens Ferrari, presidente do TRT-2 entre os anos de 1986 e 1988, com quem manteve amizade. O magistrado foi oficial de justiça em nosso Tribunal, seguindo posteriormente para a magistratura. Atuou no Regional de 1956 a 1990, faleceu em 2011.

Rubens Ferrari sempre é lembrado pela simpatia, humildade e humanidade, assim como nosso protagonista. Uma história que sempre ouvíamos sobre o magistrado, de que ele costumava emprestar sua chácara para os servidores do Tribunal realizarem confraternizações, é lembrada por Falcão. Inclusive, conhecemos Akiko Akyiama Dul, servidora aposentada, que atuou no TRT-2 entre 1981 e 2003, que nos doou algumas fotos dessa época. E qual não foi a nossa surpresa ao encontrar Falcão em uma foto com dona Akiko?

Um sorriso marcante
Mas voltemos à estrela de nosso vídeo, o senhor Falcão.

Quem o conhece destaca imediatamente seu sorriso. E o sorriso é seu cartão de visitas.
É dele que seus amigos mais lembram. Nem mesmo Isabel de Castro Mello, servidora do Tribunal de 1956 a 1985, que chegou a ser diretora da Secretaria Administrativa (atual cargo de diretor-geral), resistiu. Famosa por seu jeito austero, e até apelidada de “general”, dona Isabel não foi capaz de manter sua feição pétrea diante do sorriso do jovem Falcão: enchia-se de ternura com o sorriso do menino almoxarife e o acolhia como uma mãe.

Aliás, Falcão sempre se lembra com muito carinho das mulheres que teve como superiores, como dona Lourdes, sua primeira chefe, que o incentivava a treinar datilografia para os concursos internos (sim, foi ela quem o ajudou a superar o trauma), ou Clélia Checchia de Carvalho Miranda, diretora do Serviço de Pessoal, que incentivou Falcão a prosseguir os estudos, a fazer faculdade. Clélia também o acolheu em comemorações e eventos, demonstrando seu carinho pelo servidor.
Inúmeros amigos ajudaram nosso jovem Falcão a alçar voos maiores, e eles ficaram gravados na sua memória. E aqueles ainda em atividade fazem questão de compartilhar com ele suas felicidades e sucesso.

Os 16 anos como oficial de justiça
Falcão ri ao se lembrar que é de uma época em que a denominação do cargo de analista judiciário – avaliador federal era apenas oficial de justiça. Aliás, os cargos que ocupou ou mudaram de nome, ou foram extintos no decorrer do tempo, mostrando como a Justiça do Trabalho evoluiu no que tange aos quadros funcionais.
Como oficial de justiça, Falcão deixou para trás o Gabinete da Presidência, trocando radicalmente seu ambiente de trabalho. De repente, ele se viu na rua, sozinho, longe do ambiente repleto de pessoas com quem convivia diariamente.
Foi um choque para Falcão. E isso revela um lado que nós, servidores de varas do trabalho e do administrativo, esquecemos, e que os oficiais de justiça sentem na pele cotidianamente. Esse distanciamento do ambiente de trabalho pode causar muitas situações que afetam nossa estima, nosso inter-relacionamento com as pessoas e com a própria instituição. Ainda assim, Falcão enfrentou a situação por 16 anos. E, ao seu jeito, conseguiu, como diz o ditado, fazer do limão, limonada.

Continuou sua jornada de crescimento e desenvolvimento. Ainda durante sua atuação como oficial de justiça, continuou estudando, sonhando com a carreira na magistratura. Mas os ventos do destino sopraram seus voos para outro caminho.
Atuação sindical
Falcão tem uma proeminência muito grande no movimento sindical da Justiça do Trabalho da década de 2000.

Integrando o sindicato como representante dos oficiais de justiça, que, historicamente, é considerado o nicho mais bem articulado dentre os servidores da Justiça do Trabalho, batalhou por grandes conquistas não apenas para a categoria, mas para todos os servidores.
Falcão sonhava com a carreira da magistratura para ser instrumento de justiça, mas viu no sindicato igual oportunidade e abraçou, de corpo e alma, a tarefa.

Com atuação no sindicato desde o começo dos anos 2000, estava no sindicato na greve pela aprovação do PCS de 2002, na entrega do Fórum Ruy Barbosa, em 2004, e teve grande participação na longa greve de 2006.






Na greve de 2006, atuou arduamente pela aprovação da Lei n 11.416/2006, que instituiria a Gratificação por Atividade Externa (GAE) para os oficias de justiça, em substituição à Função Comissionada que recebiam como compensação pelas atividades externas, além de reorganizar o quadro funcional da Justiça do Trabalho.
O movimento sindical tem muita importância na trajetória de Falcão, uma vez que durante seu período de dirigente sindical atuou fortemente junto aos servidores para a conquista de melhorias nas carreiras do Judiciário, além de mediar conflitos entre a administração e os servidores, como na transferência das varas para o Fórum Ruy Barbosa, em 2004.

O Fórum Ruy Barbosa: a coroação do desenvolvimento da Justiça do Trabalho paulista
Falcão fazia parte do sindicato quando o Fórum Ruy Barbosa foi finalmente entregue, e viveu de perto o receio dos servidores com o novo prédio, as demandas, a desconfiança, e até a saudade das facilidades que os servidores tinham no centro da cidade, apesar das deficientes instalações daqueles prédios.



Nosso protagonista reconhece que a entrega do fórum representa uma certa dualidade para algumas pessoas, mas temos que reconhecê-la e entendê-la, afinal, esse é o papel da história: ensinar-nos com o passado. Apesar de todos os reveses que sua construção sofreu, os problemas desencadearam uma série de políticas de transparência e de maior controle das contas do Judiciário, a nível federal, inclusive.





A entrega representa também a superação das adversidades, tornando-se um compromisso social, após todos os eventos que tivemos nos anos que precederam sua entrega.
Nessa perspectiva, Falcão entende como um marco a entrega do fórum: as novas instalações seriam um sinal de respeito aos servidores, advogados e sociedade, uma melhor organização espacial que possibilitaria colocar a casa em ordem, para poder continuar evoluindo e melhorando nossa prestação jurisdicional.



A rápida evolução da Justiça do Trabalho em fins da década de 90 e começo dos anos 2000 demandavam que o TRT-2 expandisse, crescesse, para melhor organizar e gerir toda a massa de processos que só aumentava com o tempo. Era necessário uma nova casa. Falcão foi muito ativo na plena instalação do Fórum Ruy Barbosa, que também viria a ser a sua “casa” anos mais tarde, quando se tornou diretor da 57ª Vara do Trabalho de São Paulo.



A vocação de ser servidor público
Os 37 anos de atuação como servidor da Justiça do Trabalho ensinaram muito a Falcão. E ele, com toda a sua experiência, calma e humildade, pode nos ensinar muito.
Falcão carrega consigo a consciência de que é necessária uma prestação jurisdicional de qualidade para a sociedade, ao mesmo tempo em que entende como nocivas algumas perspectivas empresariais que são aplicadas ao serviço público.
Reconhece as necessidades da sociedade e coloca o servidor como parte integrante dela, com iguais necessidades. Um equilíbrio tênue, mas extremamente necessário, que nos faz refletir enquanto cidadãos e servidores públicos.

Essa sabedoria só poderia ser alcançada com experiência. Tendo entrado no Tribunal muito jovem, em um cargo que executava funções práticas, passando pelo Gabinete da Presidência, atuando como oficial de justiça, fazendo parte do sindicato e posteriormente encerrando sua carreira como diretor por mais de 10 anos, Falcão tem uma trajetória profissional diversificada, que lhe rendeu uma visão muito orgânica da Justiça do Trabalho e do serviço público.
É inegável que sua carreira seja um exemplo de desenvolvimento pessoal e profissional, regada a muitas conquistas, amigos e sorrisos.
Falcão tornou-se diretor de vara por convite de um amigo, com quem estudou na época em que sonhava a carreira da magistratura. O juiz Laércio Lopes da Silva foi o responsável por introduzi-lo nesse mundo da direção, juntamente com outra grande amiga, a servidora aposentada Miriam Hissae Utida, que o ajudou e o ensinou muito.

Falcão não esconde a surpresa em ter sido convidado a ser diretor, nunca tinha imaginado sua carreira tomando esse rumo. Ainda assim, nota-se nas falas de Falcão a determinação e a coragem em enfrentar o novo desafio, estudando, aprimorando, aprendendo com aqueles que tinham mais experiência.
Em 2011, formaria parceria com uma antiga colega da época de oficial de justiça, a juíza Luciana Bezerra de Oliveira, titular da 57ª VT de São Paulo. Falcão, na verdade, nunca tinha trabalhado com a magistrada, que fora oficial de justiça da vara em que um amigo seu, Edson Nogueira Alexandre, tinha sido diretor.

A magistrada é uma das idealizadoras do projeto “Servidor Acolhedor” e faz muito sentido ter ao lado dela, como diretor de sua vara, uma pessoa como Falcão. Como a própria magistrada disse, ele é uma referência em ajudar e apoiar outros colegas. Ainda que aposentado, sempre é “convocado” para conversar com outros servidores que estejam passando por algum problema, seja para conselhos ou para aquela conversa amiga.

37 anos de Justiça do Trabalho, lembranças e incontáveis amigos
Falcão aposentou-se em 16 de maio de 2019, após 37 anos de serviços prestados ao TRT-2. Um trabalho reconhecido pela própria instituição.

Conviveu com muitas pessoas ao longo dos anos. Mas, por melhor que fosse sua memória, seria difícil enumerar todos os que de alguma forma cruzaram e marcaram seu caminho. Mas sabemos que, assim como Falcão marcou a vida de inúmeras pessoas, muitas marcaram sua vida. E são os nossos amigos que fazem valer a nossa trajetória, nossa história de vida. Como diria H. David Thoreau, “a felicidade só é real quando compartilhada”.

As memórias desse grande homem misturam-se com as memórias de outros servidores, de outros magistrados, da própria instituição, ajudando no nosso trabalho de lembrar: das nossas origens, dos caminhos seguidos e das nossas esperanças. É aqui, nesse território nebuloso da memória, que a memória social toma corpo, tornando-se história.
E essa história deve representar não apenas a instituição, mas também aqueles que a constroem diariamente, vivendo dela e com ela. Após a nossa conversa com Falcão encontramos uma fala que representa melhor ele e sua relação com o Tribunal, de forma que utilizamos uma frase diferente na exposição apresentada no edifício sede no ano de 2019.
“Quando eu olho para trás, eu me vejo um jovem, um menino que chegou na Justiça do Trabalho com muita esperança, com muitos sonhos. Graças a Deus, muitos deles foram realizados”.

A trajetória profissional e pessoal de Falcão é de uma envergadura incrível, uma história de superação, força, humildade e sabedoria única. Como disse Alberto Nannini, servidor da Secretaria de Comunicação, que trabalhou com Falcão na 57ª VT-SP, redator do Bom Dia TRT , “Falcão Guerreiro”. E ele é o guerreiro que sabe lutar a boa luta: com coragem e honra.
O falcão é hoje, certamente, a minha ave preferida. Nosso primeiro entrevistado abre seu sorriso sobre nós, como o pássaro abre suas asas, e, antes que você perceba, rápida como a ave, aquela risada já faz parte da sua memória. E agradecemos por cada uma dessas lembranças.


Memórias Trabalhistas é uma página criada pelo Centro de Memória do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, setor responsável pela pesquisa e divulgação da história do TRT-2. Neste espaço, é possível encontrar artigos, histórias e curiosidades sobre o TRT-2, maior tribunal trabalhista do país.
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Emocionante a história narrada. Término com lágrimas nos olhos justamente por conhecer de perto o sucesso da trajetória do meu querido amigo.
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Ele é uma figura incrível, Dra. Luciana! Adoramos tê-lo conhecido pessoalmente e ouvido a sua história ^^
Ficamos felizes que tenham gostado 🙂
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