Meu nome é Nobuyuki Yoshida. O concurso que eu fiz foi em 1999. Naquele ano, eu ainda estava procurando uma forma de completar as contribuições para o INSS para obter o direito à aposentadoria, e estava difícil. Por isso, quando meu irmão (já concursado e trabalhando no Tribunal de Justiça do Estado) disse que havia um concurso para o TRT, eu comprei o “Jornal do Concurso” e me candidatei.
Eu não entendia nada de Justiça em geral, mas como havia a vaga para informática (Operação de Computadores), foi para ela que eu me inscrevi.
Passei no concurso em terceiro lugar, porém só havia uma vaga. Nessa vaga entrou o Milan (não me lembro o primeiro nome dele). Mas sei que em 2000 deve ter entrado o René, que veio para o Atendimento, e eu fui chamado em agosto de 2001, por telefone, para ir tomar posse.

Eu conversei com as pessoas do RH, pois tinha que acertar a minha vida para poder abraçar esse emprego, e consegui esticar ao máximo a minha posse. Tomei posse no dia 14 de novembro de 2001 (pois é, eu estava pensando em tomar posse depois do feriado, mas a menina que me atendia no RH recomendou começar dia 14, pois assim eu teria direito ao vale-refeição daquele mês. Obrigado, pessoal do RH).
Assim que eu recebi o meu número de matrícula, quase dei um pulo de alegria, pois o número era o 10064-1. Como eu trabalhei muito tempo em informática, eu conheço nos computadores o número hexadecimal x’64’, que corresponde ao número 100 decimal. Isso eu achei que foi uma graaannnnde coincidência, e sou grato por ter esse número.
Comecei a trabalhar na Sede (Consolação), no horário da 8h às 16h. Nessa época, por conta de racionamento, todos trabalhavam nesse horário.
O diretor de informática era o Toninho, e os meus chefes eram o Rogério Almeida e o Marcelo Fugimoto.

Quando o horário do pessoal normalizou, meu chefe à época me permitiu continuar nesse horário, o qual cumpro até hoje.
A primeira pessoa com quem comecei a trabalhar foi a Cristina Aoki, que até hoje me dá um apoio fundamental para compreensão dos mecanismos do tribunal.
Em 2003, por alguns meses, estive trabalhando com a Cristina atendendo à região Central (Ipiranga, Alfredo Issa, Cásper Líbero e Rio Branco), até a inauguração do Fórum Ruy Barbosa, quando então passei a trabalhar em tempo integral no Fórum.
Em 2006, houve uma reestruturação, e fui designado para trabalhar no SPME, na época alocado no prédio vazio da Rio Branco.

Logo fui solicitado a trabalhar em um projeto do meu chefe, Rogério Almeida, porém não deu certo. Fui então designado para trabalhar com Marlu, no Atendimento a toda a região, fora da Sede. Ou seja, atendia desde Cotia, Taboão da Serra, até Praia Grande e Guarujá.
Em 2009, houve a primeira grande renovação do parque de máquinas instaladas no Tribunal, foi quando fui impelido a fazer o primeiro programa, que faz configuração das máquinas. De quebra, fiz a rotina que faz backup dos dados do usuário. A ideia do programa foi pelo fato de saber que no FRB essas trocas eram efetuadas pela empresa fornecedora, com auxílio de cinco pessoas da Informática, duas fazendo backup e três fazendo o rescaldo, acertando possíveis erros e falhas na execução da troca. Fora da sede só trabalhamos quatro pessoas, e além das trocas continuamos atendendo os problemas do dia a dia. Este programa nos permitiu realizar a troca, em cada VT, com apenas duas pessoas, uma fazendo Backups e outra realizando o rescaldo, pois nosso time confiava muito na performance do programa.
Na época em que começamos a fazer a troca das máquinas fora da sede, como cada cidade tinha um servidor, eu pedi a alocação de espaço nos servidores para usar a nossa rotina de backup e configuração. Não existia esse setup antes, mas o setor de Redes foi bastante colaborativo com nossas necessidades, pois fazer backup de vários gbytes de dados nos nossos servidores da Consolação e Barra Funda mostraram-se inviáveis.
Eventualmente, topamos com uma cidade que não tinha servidor de rede. Isso me fez pensar em usar um HD externo para que pudéssemos carregar as rotinas e fazer os backups sem depender de copiá-los para a Sede ou FRB. Não havia, porém, HD externo disponível no TRT nessa época, mas me lembrei que no Tribunal havia um lote de CD externos, que veio junto com um lote de máquinas, mas que nunca foram usados. Como havia HD’s que cabiam naquelas caixas, eu solicitei algumas dessas unidades externas, e fui o pioneiro no uso do conceito de HD externo aqui no TRT da 2ª Região.
Conforme ia realizando as trocas das máquinas, fui implementando mudanças: pegar o autotexto do Word automaticamente, recolher os arquivos do e-mail (Outlook Express), encontrar no register do Windows as informações de e-mail do usuário, para então baixar na nova máquina; tudo isso, funções que antes seriam feitas manualmente, com grande margem de erro e esquecimento, além de consumir tempo do técnico.
Já que estamos falando de memórias trabalhistas, eu acho que eu tenho um causo que, de acordo com informações que obtive de colegas do serviço, é um caso inédito.
Ocorre que eu já estava trabalhando há mais de um ano naquelas rotinas de backup e configuração de máquinas, quando mudou (ou mudaram) o meu chefe. Isso em 2010.
O chefe novo, é claro, nada sabia sobre o meu trabalho, e não entendia o porquê de eu ficar sentado na minha mesa, mexendo nas máquinas o tempo todo. E, então, um dia me chamou para me encarregar de, junto com outras pessoas da Informática, sair por aí, fazendo inventário das máquinas instaladas (conferir se todos estavam corretamente inseridos no contexto do local). Nada contra, porém o que me deixou incomodado, realmente, foi ele ter acrescentado: “afinal, o que seus serviços estão contribuindo para os serviços da Informática?”.
Naquele fim de semana eu fiquei realmente incomodado com aquelas palavras irreais e contundentes. Tanto que na segunda-feira seguinte eu apaguei da rede, os programas meus que para ele não significavam nada (nem estão homologados pela TI, na verdade). Isso fez com que eu me desentendesse com o novo chefe desde o primeiro momento, mas nada mais ocorreu, pois eles realmente precisavam das rotinas de backup e configurações funcionando. Até fui convocado depois para trabalhar acompanhando a troca das máquinas no Edifício Sede (Consolação). Para esse serviço, estava mudando as rotinas, pois as configurações mudam de forma sensível.
Por algum motivo que desconheço, de repente fui “chutado” para o SPME novamente (hoje chamado Setor de Microinformática), desta vez alocado no Galpão, atrás do extinto Walmart. Sem prévia nem uma palavra de aviso. Simplesmente o meu chefe imediato (não aquele que me destratou) disse: “Amanhã você vai direto para o SPME”. Sem explicações, sem desígnio de tarefa. Ao chegar lá, eu fiquei sabendo, através das pessoas que lá trabalhavam, que eu fora designado para trabalhar com eles, ou seja eu fui “removido” de minha função e setor, sem direitos e sem explicações.
Mas o inédito veio depois, três meses após já estar instalado e trabalhando no SPME, recebo uma correspondência, na qual pediam para eu assinar recebimento.
Abrindo, eis a surpresa: era um comunicado de abertura e encerramento de um processo administrativo, o qual culminou com uma averbação de advertência em meu prontuário. Até aí nada demais, pois eu havia me desentendido com minha chefia, talvez fosse normal.
O que fiquei sabendo, através dos colegas, é que todo processo administrativo tem um “julgamento”, onde o processado deveria ser chamado para depor e apresentar defesa. Meu chefe imediato e outros colegas que consultei todos me disseram isso. Porém eu fiquei sem saber a quem recorrer desse processo, pois havia lá a assinatura do chefe, do diretor da Informática, da diretoria dos Recursos Humanos e até da Presidência. Eu poderia reclamar a quem? Nessa eu fiquei na mão.
Hoje essa advertência foi eliminada do prontuário por decurso de prazo, mas realmente pelo que me contaram, foi inédito.

No SPME, para se ter ideia, além de bancadas de testes e consertos de máquinas, tinha um depósito com estantes de sete prateleiras, fileiras com 10 ou 12 estantes, cada estante poderia conter duas impressoras ou até oito CPUs. E tudo isso sem controle nenhum, pois o setor tinha poucas pessoas, e ninguém tinha tempo de organizá-los, pois a demanda para atender chamados a fornecedores dos equipamentos era muito grande.
Um dia, procurando uma máquina no nosso estoque, eu percebi que era muito complicado procurar, naquelas prateleiras, um número de tombo ou série específicas. Como havia impressoras Argox, aqueles que imprimem etiquetas, em conserto e testes no setor, imaginei que eles poderiam servir para criar etiquetas que pudesse identificar as máquinas com letras grandes, visíveis de longe, facilitando a procura de determinada máquina.
Então criei um modelo de arquivo contendo o tombo da máquina em letras grandes. Depois achei que seria interessante ter o número de série também. Assim, fui aprimorando primeiro as etiquetas, de forma que eu os imprimia e colava na face da máquina antes de colocá-los nas estantes, o que facilitava muito a procura por uma peça especial.
Depois que a etiqueta estava já em formato utilizável, eu criei programas em batch para, chamando o programa com o número de Tombo e número de Série, o programa criava as etiquetas, no que eu fui acrescentando dados para diferenciar, por exemplo, máquinas irrecuperáveis ou máquinas que já iam ser trocados (descarte ou desfazimento, termo usado no local).
Percebi também, que o programa poderia gravar as etiquetas feitas em um arquivo, que ficariam guardados para reimpressão caso necessário. Para isso, as etiquetas ganharam nomes que identificavam a máquina.
Percebi depois, que as etiquetas criadas serviriam para me informar se uma determinada máquina estava no local, ou estaria perdida em algum local no tribunal (sim, de vez em quando alguém pedia para localizar determinados tombos que deveriam estar, por exemplo, em uma vara, mas lá não encontraram). Como consequência dessa constatação, eu modifiquei o programa para que crie arquivos com as informações das máquinas em uma lista, de forma que eu poderia listar quais máquinas chegaram a nós, quando fosse preciso procurar uma em especial.
Outra evolução foi a criação de procedimento para usar o programa de etiquetas. O setor passou a contar com dois ajudantes de empresas terceirizadas, para fazer o serviço braçal. Então eu orientei os ajudantes no uso da rotina, fazendo antes uma consulta no nosso cadastro de equipamentos para pegar o número de série correspondente àquele tombo. Isso nos trouxe outra consequência positiva, pois as máquinas, muitas vezes vinham com a carcaça trocada por conta de manutenção em campo, e o tombo nessa hora não batia com o número de série correspondente. Isso permitiu que controlássemos as máquinas discrepantes, de forma a corrigir quando a tampa certa chegasse no SPME.
Quando fazíamos a lista de desfazimento, que é o descarte de máquinas obsoletas, o processo antigo consistia em pegar o número de tombo das máquinas, levar na nossa mesa, consultar o nosso cadastro de máquinas, juntar o número de série e fazer a lista. Como era tudo manual, às vezes a pessoa anotava o tombo errado, ou quem lia a lista interpretava um sete por um, coisas assim aconteciam muito, de forma que a lista era feita e refeita umas três vezes, pelo menos. Além disso, na hora de recolher para o almoxarifado esses equipamentos, a lista tinha que ser refeita umas três vezes também, por máquinas não encontradas, máquinas que ficaram nas prateleiras porque não entraram na lista.
Então eu criei pastas especiais, e o programa gravava então as listas em pastas separadas. Dessa forma, cada lista de desfazimento era preenchido quase que automaticamente com informações acumuladas pelo programa, o que diminuiu muito os erros de digitação e interpretação, pois a cada etiqueta criada, a orientação era que fosse conferida na máquina o tombo e a série.
O desenvolvimento dos programas foi um processo lento e que exigiu muito, pela minha memória curta e falta de experiência em programação. Essa das etiquetas também, até chegar a um ponto bom na prática, levou pelo menos três a quatro anos codificando e testando, e usando e descobrindo melhorias. Tivemos até reclamação de colegas da própria informática, dizendo que as máquinas eram enviadas com etiquetas que arruinavam o visual, e era difícil de ser removida, quando instalando para usuários.
Finalmente, eu estava tentando programar para o programa consultar o nosso cadastro de bens, mas como Internet e programação não é minha formação, eu estava tendo dificuldades. Com a ajuda de uma rotina criada por um colega novo, que veio ao setor na renovação dos setores da informática, eu ajustei a rotina dele para me fornecer informações adicionais que comecei a usar no meu programa, mas antes que eu pudesse completar o programa ocorreram duas coisas:
1 – Foi em 2018 que eu me desentendi com o novo chefe do setor, pois ele não reconhecia o valor dos programas criados para o setor, e ele achava que eu não estava produzindo;
2 – Um dia quando fui conversar com o colega para pedir informações de novos projetos, descobri, com constrangimento, que ele tinha nas mãos um pedido do chefe para “desenvolver um programa de etiquetas”.
Pois infelizmente, depois disso eu fui afastado do setor, por ter me desentendido com o chefe, proibiram as pessoas de usar as minhas rotinas, pelo fato de eu as ter escrito, e creio que fizeram outro programa para substituir o meu. E ninguém se importa que a ideia das etiquetas foi minha, inicialmente sem grandes pretensões, e que depois se tornaram “Vital para o andamento dos serviços no Setor de Microinformática”.
Descobri recentemente que esse é um “defeito” e ao mesmo tempo “qualidade” minha, que é observar e ver coisas “erradas” ou “trabalhosas” e procurar uma forma de fazer com menor esforço e ao mesmo tempo com mais segurança, algumas tarefas de que somos incumbidos. Por isso eu cheguei a desenvolver esses programas e modificações, para facilitar meu trabalho pois o método tradicional de algumas tarefas eram, além de enfadonha, trabalhosa e suscetível a muito erro, por ser tudo manual.

Tenho implementado vários melhoramentos pequenos no local onde trabalhei, e alguns deles continua em uso até hoje.
Alguns trabalhos feitos fora do serviço normal:
- Comecei a organizar os materiais excedentes, guardando contado em caixas vazias, sobras das trocas de máquinas, foi quando comecei a criar etiquetas, identificando o conteúdo das caixas e quantidade (80 Cabos de força ABNT, ou 120 cabos VGA, cabos de redes, etc. As etiquetas nas caixas eu comecei a criar depois que criei etiquetas para identificação das máquinas.
- Nessa época, eu ajudava a fazer a configuração dos relógios de ponto para substituição nos diversos prédios (quebrava com muita frequência, e não havia serviço de manutenção para eles).

Vou listar quatro implementações que eu fiz e estão em uso:
- Chamado técnico para manutenção de máquinas em garantia: o chamado era enviado para assistência técnica com a informação “Chamado Técnico”. Apesar de ficar arquivado no nosso e-mail, se precisasse procurar o chamado para determinada máquina, se não soubéssemos a data exata, teríamos que abrir cada e-mail, olhando seu conteúdo. E também, os chamados eram enviados para assistência técnica, e quando eles respondiam, após feito atendimento, a resposta não vinha no e-mail, para procurar o e-mail que originou aquele conserto, era abrir e fechar vários e-mails até chegar no chamado correto. Para resolver esse problema, eu passei a colocar no assunto, número do chamado nosso e o tipo de máquina envolvida.
- Ordem de Serviço: para transferir equipamentos de local, existem as ordens de serviço, que eram arquivados pelo número nas pastas. O mesmo problema do e-mail, para procurar determinada máquina, temos que abrir cada ordem arquivada para olhar o seu conteúdo (ou pesquisa Windows que nem sempre encontrava os dados corretos). Novamente para facilitar, comecei a colocar identificação de máquinas no nome do arquivo, além do número da ordem. Hoje é procedimento padrão no setor de microinformática (o chefe atual não sabe que fui eu que comecei a identificar assim).
- Carrinho baú: Quando cheguei no setor, o colega Chane colocava cinco ou seis CPU’s em uma cadeira (com rodinhas) para transportar para o local onde seria processado. Com ajuda do Setor de Marcenaria, eu “desenhei” um carrinho baú, com rodinhas, que agora permite carregar dez ou mais CPU’s para processamento, com mais segurança. O carrinho inclusive tem uma 5ª roda no meio, pois a primeira versão não estava aguentando tanto peso, e começava a envergar no meio.
- Balcão para Monitores: essa eu inventei quando estava ainda no setor de atendimento, nós precisávamos trabalhar abrindo CPU’s para manutenção, processamento de imagem do Windows e o espaço nas mesas era apertado. Criei um balcão que fica em cima da mesa balcão, de forma a deixar os monitores pra cima, bem visível e deixamos livre em baixo para trabalhar as CPU’s e outras máquinas. Também estava em uso até antes da Pandemia.

Fora esses programas, criei vários outros que não foram: aproveitados
- Programa para desativar usuários “usuario” e “administrador” do Windows, na época estavam estudando uma forma de forçar todos os usuários a fazer login com sua matrícula.
- Programa para configurar o intervalo de tempo entre backup no programa AUDI, pois ele vem configurado para 20 segundos, o que fazia com que o programa travasse de 20 em 20 segundos para executar backup dos dados digitados até o momento, deixando secretários de audiência meio irados. O acerto seria feito manualmente, mas com este programa o tempo de fazer alteração em cada máquina cai de 2 a 3 minutos por máquina para alguns segundos de execução em cada máquina
- Programa para configurar os parâmetros do Proxy para cada cidade. Então o programa, sabendo em que cidade estava, fazia o setup do Proxy adequadamente evitando intervenção manual.
- Problema de Windows não acessar dados da rede durante login: esse problema, recorrente em vários lugares, várias vezes por semana, era resolvido pelo Setor de Atendimento rodando a rotina de Link dos dados da rede manualmente, mas não solucionava o problema. Criei um programa que poderia resolver definitivamente, evitando reabertura de centenas de chamados, mas foi rejeitado.
Enfim, uma pena que pessoas não reconhecem o trabalho de criação nosso.
E hoje cá estou, em vias de aposentar, tentando decidir qual a melhor época para entrar com o pedido. Mas essa é a história da minha vida no TRT-2.
Nobuyuki Yoshida é servidor do TRT-2 desde 2001. Atuou no Ed. Sede, na Rio Branco, no atendimento à região Central, depois à região fora da sede, no antigo Galpão e no Fórum Ruy Barbosa, sempre na área de tecnologia da informação (seu cargo é técnico judiciário – apoio especializado – operação de computadores).

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